Futebol
Flamengo x Palmeiras: Presidentes da Conmebol e do Peru se reúnem para discutir segurança
13 Nov 2025 | 16:43
Futebol
04 Out 2023 | 14:54 |
O Bahia saiu irritado da derrota contra o Flamengo no último sábado (30), mas não foi só pelo time ter perdido em casa. Durante a partida três jogadas 'à favor do Mais Querido' incomodaram. A internet chorou e a revolta ecoou até o Tricolor, que agora está acionando uma ação na CBF contra a equipe de arbitragem responsável.
Três lances foram analisados, e dois deles com influência direta na partida: a expulsão do zagueiro Kanu e o pênalti marcado para o rubro-negro, inclusive. Diretor de futebol, Cadu Santoro reforçou que eles não concordam com as decisões tomadas pelo árbitro, Sávio Pereira Sampaio, e a equipe do VAR na partida.
"O Bahia estará sempre atento e mesmo com as explicações devidas, não concorda com as decisões tomadas. Essa não foi a primeira vez que nos manifestamos junto à CBF (Confederação Brasileira de Futebol), e esperamos que esses erros não voltem a acontecer nos próximos jogos do Bahia", disse Santoro sobre o assunto.
Mas o quê aconteceu de fato? Na expulsão de Kanu, o defensor fez falta em Gerson e, inicialmente, havia recebido apenas um cartão amarelo. Contudo, Sávio foi chamado pelo Vídeo Árbitro para revisão e decidiu dar o cartão vermelho para o zagueiro. Na terça-feira (3), foram divulgados os áudios das conversas entre o juiz de campo e a equipe dentro da cabine de câmeras. O Chefe de arbitragem da CBF, Wilson Senemem disse concordar com a expulsão do tricolor.
Já sobre o pênalti, minutos depois, o lateral-direito Gilberto tocou o pé de Bruno Henrique durante uma disputa de bola dentro da grande área. A penalidade foi logo marcada e, enquanto o lance era revisado pelo VAR, os jogadores do Bahia apontavam para o telão questionando a marcação, mas a decisão não foi alterada. Wilson Seneme também concordou com essa posição.
A terceira jogada analisada pelo VAR aconteceu no primeiro tempo, mas não foi tão polêmica. Bruno Henrique foi derrubado por Yago Felipe fora da área. Sávio Pereira marcou pênalti, mas foi alertado pelo árbitro de vídeo que a infração não havia ocorrido dentro da área e voltou atrás.
Operação Fake Agents chega à 3ª fase e mira advogada e ex-funcionários da Caixa suspeitos de fraudar contas vinculadas a atletas como Guerrero e Oswaldo
13 Nov 2025 | 20:00 |
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (13) a 3ª fase da Operação Fake Agents, que investiga o desvio de valores do FGTS pertencentes a jogadores e treinadores de futebol. De acordo com a corporação, o prejuízo total pode chegar a R$ 7,7 milhões.
Os agentes cumpriram mandados de busca e apreensão nos bairros da Tijuca, Ramos e Deodoro, além de uma agência da Caixa Econômica Federal localizada no Centro do Rio de Janeiro. A ação tem como principal alvo a advogada Joana Costa Prado de Oliveira, apontada como líder do esquema e que já havia sido investigada em fases anteriores da operação.
As investigações apontam que a advogada utilizava sua proximidade com o meio esportivo, por ter atuado no Botafogo e no Tribunal de Justiça Desportiva do Rio, para conquistar a confiança de atletas e técnicos renomados.
A fraude começou a ser desvendada após o ex-técnico do Flamengo, Oswaldo de Oliveira, denunciar o desaparecimento de R$ 3 milhões referentes a ações contra Corinthians e Fluminense. O zagueiro Titi, do Goiás, também identificou retiradas irregulares ao consultar seu extrato do FGTS.
Entre as vítimas do esquema estão Paolo Guerrero, Gabriel Jesus, Felipão, Ramires, Cueva, João Rojas, Raniel, Titi, Juninho, Donatti e Obina , todos com passagens marcantes por grandes clubes brasileiros e internacionais, como Corinthians, Chelsea, Arsenal e o Mais Querido.
A operação é conduzida pela Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da PF no Rio de Janeiro, com apoio da área de inteligência da Caixa Econômica Federal. Os investigados poderão responder por falsificação de documento público, estelionato e associação criminosa.
Jogador foi desejo do Mengão durante a gestão de Rodolfo Landim e agora quer retornar ao país para seguir sua carreira e mira a Seleção
13 Nov 2025 | 20:00 |
Com a aproximação da janela de transferências de janeiro na Europa, o volante Wendel, do Zenit (RUS), começa a traçar os próximos passos da carreira. O jogador, que já foi alvo do Flamengo, tem o desejo de retornar ao futebol brasileiro em 2026.
Segundo informações do jornalista André Hernan, a principal motivação de Wendel é ficar mais próximo da Seleção Brasileira e aumentar as chances de convocação para a Copa do Mundo de 2026. A intenção do atleta é voltar ao país ainda nos primeiros meses do próximo ano.
Atualmente, Wendel tem contrato com o Zenit até junho de 2029, o que torna a negociação complexa. O clube russo não pretende liberar o jogador facilmente, exigindo compensação financeira significativa para uma possível transferência.
O nome de Wendel já esteve no radar do Flamengo em duas oportunidades, durante a gestão do ex-presidente Rodolfo Landim. À época, o então diretor de futebol Marcos Braz conduziu tratativas com o Zenit, mas as conversas não evoluíram para um acordo. Mesmo assim, o volante segue bem avaliado internamente, especialmente por sua versatilidade e experiência internacional, o que poderia agregar ao elenco rubro-negro em uma futura negociação.
Enquanto Wendel define seu futuro, o Flamengo mantém o foco total na reta final de 2025. O time comandado por Filipe Luís é vice-líder do Brasileirão, empatado em pontos com o Palmeiras, e se prepara para a final da Copa Libertadores, também diante do rival paulista.
O próximo compromisso do Mais Querido será neste sábado (15), contra o Sport, na Arena de Pernambuco, às 18h30 (de Brasília), em jogo adiado da 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida terá transmissão exclusiva pelo Amazon Prime Video (streaming).
O atacante teve o recurso rejeitado pelo Pleno do STJD nesta quinta-feira (13) e foi condenado ao pagamento de multa de R$ 100 mil, sem suspensão de jogos
13 Nov 2025 | 17:24 |
O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, teve seu recurso negado pelo Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) nesta quinta-feira (13). O julgamento, que envolvia o caso de manipulação esportiva, confirmou a multa de R$ 100 mil ao jogador por forçar um cartão amarelo contra o Santos, em 2023, pelo Campeonato Brasileiro.
Na decisão, o colegiado inocentou o atleta dos artigos 243 e 243-A, que tratam de manipulação de resultado e vantagem indevida, mas manteve a punição com base no artigo 191 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Com isso, Bruno Henrique não será suspenso, mas continuará obrigado a arcar com o valor definido em multa.
O julgamento teve início na última segunda-feira (10), quando a defesa do atacante tentou o pedido de prescrição do caso, negado pelo tribunal. O relator, Sérgio Furtado Filho, votou pela absolvição do atleta em parte das acusações, mas propôs a multa, posteriormente confirmada pelos demais auditores do STJD.
Em setembro, o jogador já havia sido condenado a 12 partidas de suspensão e multa de R$ 60 mil pela 1ª Comissão Disciplinar. A nova decisão anula a suspensão, mas ele ainda enfrenta um processo paralelo na Justiça comum, sob acusação de fraude esportiva e participação em esquema de apostas junto ao irmão, Wander Nunes Pinto Júnior.
Já que não foi condenado em 12 jogos, como antes previsto, Bruno Henrique estará liberado para atuar pelo restante da temporada do Flamengo. Portanto, o jogador deve ser titular no duelo contra o Sport, em compromisso pelo Campeonato Brasileiro, no próximo sábado (15).