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Nesta semana a CBF divulgou detalhes da edição da Copa do Brasil Feminina 2025, que contará com a participação de 65 times de todas as regiões do Brasil. O torneio tem início previsto para o dia 21 de maio e a final será realizada em 19 de novembro.
Entre os times confirmados estão as potências do futebol feminino como Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Cruzeiro e Ferroviária. A Copa do Brasil Feminina será realizada em sete fases, todas em sistema eliminatório (mata-mata), com decisão por pênaltis em caso de empate no tempo normal.
Fase preliminar: Juventude-SE x Paraíso-TO
1ª fase: 31 clubes da Série A3 + vencedor da fase preliminar
2ª fase: 16 classificados + 16 times da Série A2
3ª fase: 16 classificados + 16 times da Série A1
4ª fase: Oitavas de final
5ª fase: Quartas de final
6ª fase: Semifinal
7ª fase: Final
A nova edição da Copa do Brasil Feminina contará com uma fase preliminar entre Juventude-SE e Paraíso-TO. O vencedor se juntará aos 31 times da Série A3 do Brasileirão da categoria na primeira fase.
Na segunda fase, entrarão os times da Série A2. Já as equipes da elite, como o Flamengo, estreiam apenas na terceira fase da competição. Os confrontos e os mandos de campo serão definidos por sorteio.
Série A1 (1ª divisão):
3B (AM), América-MG, Bahia, Bragantino, Corinthians, Cruzeiro, Ferroviária, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Juventude, Palmeiras, Real Brasília, Sport, São Paulo.
Série A2 (2ª divisão):
Atlético-MG, Avaí/Kindermann, Ação, Botafogo, Fortaleza, Itacoatiara, Minas Brasília, Mixto-MT, Paysandu, Remo, Rio Negro-RR, Santos, São José, Taubaté, Vasco, Vitória.
Série A3 (3ª divisão):
Galvez, Guarani de Paripueira, UDA, Tarumã, RCI, Manaus, Ypiranga-AP, Atlético Alagoinhas, Doce Mel, Cresspom, Prosperidade, Vila Nova, IAPE, Itabirito, Operário-MS, Operário-MT, Tuna Luso, Mixto-PB, Ipojuca, Atlético-PI, Coritiba, Toledo, Pérolas Negras, União-RN, Rolim de Moura, São Raimundo-RR, Brasil de Farroupilha, Criciúma, Juventude-SE, Realidade Jovem, Pinda, Paraíso.
A competição nacional volta a ocorrer após nove anos e inicia a primeira fase nesta quarta-feira (28), com 16 partidas; o Mais Querido entra na terceira fase
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Nesta quarta-feira (28), será iniciada a primeira fase da Copa do Brasil Feminina, com 16 partidas. Nesta etapa inicial, somente os clubes da Série A3 do Campeonato Brasileiro irão disputar vaga na segunda fase. Assim, os times da elite nacional como Corinthians, Flamengo, Palmeiras, São Paulo e Cruzeiro entram direto na terceira etapa.
Na atual temporada, a CBF anunciou a volta da Copa do Brasil Feminina após nove anos. O clube campeão garantirá vaga na Supercopa do Brasil da próxima temporada.
A primeira fase da Copa do Brasil engloba clubes da Série A3 do Brasileirão feminino. Os classificados enfrentam as equipes da Série A2 na segunda etapa do torneio. Os clubes da elite do futebol, como Flamengo, Cruzeiro e Corinthians irão ingressar na disputa a partir da terceira fase.
Ao todo, são 64 times se enfrentando pelo título da Copa do Brasil feminina. Com isso, a competição será dividida em sete fases, todas em mata-mata, jogo único, com vaga decidida nas penalidades máximas em caso de empate no tempo regular.
Lembrando que antes da primeira etapa, a Copa do Brasil teve uma fase preliminar, que foi disputada entre Juventude-SE e Paraíso-TO. A equipe sergipana venceu por 4 a 3, nos pênaltis, após um empate sem gols no tempo regulamentar, e enfrentará o Tarumã-AM na primeira fase.
Com seis vitórias em sete jogos, Rubro-Negro mostra maturidade e já foca no Brasil Open, em Belém, próximo desafio para os atletas
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O Flamengo conquistou a medalha de prata na etapa do Rio de Janeiro da Superliga Sul-Americana de polo aquático masculino, neste domingo (25). Com grande desempenho ao longo dos cinco dias de disputas nas Laranjeiras, a equipe venceu seis dos sete jogos que disputou e deu motivos para o torcedor ficar otimista com o que vem por aí. Agora, o elenco concentra suas atenções no Brasil Open, que será realizado entre os dias 29 de maio e 1 de junho, em Belém do Pará.
A ex-ponteira também falou sobre a rejeição ao Vasco após a conquista da Superliga Feminina pelo Mais Querido e apontou que largaria tudo para assumir o clube
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O Flamengo está passando por uma grande reformulação para brigar pelo título da Superliga Feminina 2025/26. Isso porque, a última conquista do Mais Querido na competição aconteceu em 2000/2001, tendo Virna como uma das grandes destaques. Assim, a ex-ponteira revelou que por pouco não vestiu a camisa do Vasco e teve que recusar uma proposta salarial, que mudaria seu patamar financeiro, por amor ao Rubro-Negro.
Eu não traio o meu time...
"Vasco e Flamengo era alucinante. Primeiramente, pela rivalidade. Minha história com o Flamengo foi muito louca. No primeiro ano, montamos um time em cima da hora, não tínhamos verba e ficamos em quinto lugar. No segundo ano, o Vasco veio com tudo, contratou uma seleção brasileira", disse Virna, em entrevista ao ‘GE’.
"O (ex-presidente do Vasco) Eurico Miranda me ofereceu o dobro do que eu ganhava no Flamengo. Você sabe o que é o dobro do meu salário? Era uma aposentadoria para mim. Eu não traio o meu time, eu não saí do Flamengo. Isabel (Salgado) foi, Fabizinha foi, eu não fui. O orçamento do Vasco era quatro vezes maior que o do Flamengo. Eu virei até empresária, ligava: “A gente não tem muito dinheiro, mas você vai amar jogar no Flamengo, morar no Rio”. Eu seduzia pelo Manto Sagrado", acrescentou a ex-jogadora de vôlei.
“Não, porque era uma paixão muito grande. E olha que dinheiro é importante, viu? Mas eu não sou uma pessoa materialista. Eu sou generosa, faço trabalhos voluntários, eu não faço conta. Quanto mais a gente ajuda, Deus dá em dobro. E depois eu conquistei de outra forma. E, se não tivesse conquistado, tudo bem. Dinheiro não é tudo. A vida é feita de dignidade e valores. A gente vive em um mundo meio promíscuo em relação a esses valores. As pessoas estão vivendo nesse mundo virtual, vivendo uma mentira e esquecendo do que tem dentro delas. A gente não muda as pessoas, mas através de exemplos, a gente arrasta multidões. Parem de julgar, de apontar. É uma guerra de direita, esquerda, time de futebol, religião. Futebol, política e religião não se discute”.
Com 53 anos, Virna se dedica a agenciar jogadoras de vôlei, atua como comentarista de televisão e realiza palestras. Ela ainda destaca que se o Flamengo a 'convocar', deixaria tudo para aceitar até o cargo de técnica do Mais Querido.
"(Por que não tem muitas técnicas no Brasil?) eu acho que a maternidade, pelo menos, no meu caso. Demanda muito. Agora, vou falar para você, se o Flamengo chegasse para mim um dia e falasse: “Quer ser técnica, Virna?”. A história muda. O Manto Sagrado é diferente. Esses dias eu fui lá no museu (do Flamengo), entrei com meus filhos e dois amiguinhos da escola deles, e tinham 70 crianças lendo minha história na telinha", revelou Virna.