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Secretaria da Mulher se une ao Flamengo para desenvolver ações do programa "Antes que Aconteça"
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Zagueira retorna ao Mais Querido após passagem entre 2015 e 2019
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0Ela está de volta! A zagueira Day Silva, de 31 anos, é a nona contratação do futebol feminino do Flamengo para a temporada. A defensora, que estava na Ferroviária, atuou pelo Mais Querido entre 2015 e 2019. Ela foi pentacampeã carioca e campeã brasileira em sua primeira passagem pelo clube.
Natural de Varginha-MG, Day Silva atuou em equipes amadoras em sua cidade natal e estreou como profissional no Atlético-MG, em 2010. Antes de chegar ao Mengão em 2015, jogou pelo Duque de Caxias e Botafogo. Em São Paulo, a zagueira defendeu o Santos e o Palmeiras.
“Estou muito feliz com esse meu retorno ao Flamengo. Desde já, quero agradecer ao clube pela confiança no meu trabalho e pela oportunidade.
É uma honra vestir o Manto Sagrado novamente e reencontrar a Nação, que é uma torcida fantástica. Só quem joga ou jogou aqui, sabe o quão marcante é. Vim para agregar e dar o meu melhor, com raça, amor e paixão.
Ficha técnicaNome completo: Daiana Serafim da Silva (Day Silva)
Data de nascimento: 20/10/1992
Naturalidade: Varginha-MG
Posição: Zagueira.
Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer
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0As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.
A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.
O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.
“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.
Possibilidade de recursoApesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.
Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:
“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.
Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível
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0Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.
Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.
No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.
Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.
Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.
Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.
A defensora concedeu uma entrevista à FLATV e reforçou a importância das mulheres no futebol feminino
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0Em busca de títulos, o Flamengo investiu pesado no futebol feminino para a temporada. Desse modo, o Mais Querido contratou Cristiane, a estrela da modalidade. "Mamãe Cris", como é chamada, segue sendo referência e inspiração para as mulheres no futebol.
Assim, quem faz questão de exaltar a história de Cristiane é Day Silva, atleta do Flamengo e companheira de time de Cris. A zagueira retornou a Gávea após cinco anos e emocionou ao contar seu relato sobre a primeira passagem no clube.
“É uma honra estar aqui de volta. Eu me arrepio quando falo, porque era muito difícil na época, a gente não tinha muita visibilidade. Tínhamos um time muito competitivo, tanto que conquistamos vários títulos. Na época, a gente tinha a Tânia Maranhão, uma das pioneiras do futebol feminino. Tínhamos a Katia Cilene, a Maycon. Então, hoje, muitas vezes, a gente acaba esquecendo essa geração, sendo que foram elas que nos proporcionaram viver isso hoje”, lembrou.
AGRADECIMENTOS A CRISTIANEDay também citou a conversa que costuma ter com Cristiane no dia a dia no Flamengo. Assim como a zagueira Tãnia Maranhão, a atacante Kátia Cilene e a meia Maycon, Cris também teve um papel fundamental para atrair visibilidade no futebol feminino.
“Eu falo muito isso com a Cristiane. ‘Cara, você tem noção que o que eu sou hoje é porque você lutou lá atrás?’. Acho que para você entender o futuro, tem que voltar na história”, completou.
FOCO NO BRASILEIRÃO FEMININOAgora, com a equipe reforçada, o Flamengo irá em busca de conquistar o Campeonato Brasileiro. A competição é dividida em pontos corridos e mata-mata e começa na próxima sexta-feira (15).
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