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Olimpíadas: Atleta do Flamengo, Isaquias Queiroz revela leveza após medalhas de Rebeca Andrade em Paris: "Me deixa mais tranquilo"

O canoísta irá começar a sua trajetória nas Olimpíadas de Paris, apenas na última semana de competições

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Muitos atletas do Flamengo, estão servindo a Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos de Paris neste ano, alguns como Rebeca Andrade (ginástica artística), Rafaela Silva (judô), Flávia Saraiva (ginástica artística), conquistaram medalhas e colocaram o nome do clube no topo. Outros ainda nem iniciaram suas competições na França, que é o caso do canoísta Isaquias Queiroz, que revela expectativa por estreia.

Em entrevista para o canal do Cômite Olímpico Brasileiro (COB), o atleta se diz mais tranquilo, após medalhas conquistadas por Rebeca Andrade e fala que “foco ficará todo com ela”, confira.


Objetivo nos Jogos Olímpicos

"Meu objetivo continua o mesmo, mas sabia que a Rebeca aqui tinha a chance de buscar muito mais medalhas que eu. Só tinha dúvida se sairia na prova por equipe. Fico feliz pela trajetória dela, ela teve várias lesões. Chegar nos Jogos Olímpicos e brilhar desse jeito enche o Brasil de orgulho e serve de motivação para todos os atletas. Ganhar mais de uma medalha em Jogos é muito especial. Eu sigo em busca das minhas duas medalhas, chegar à sexta medalha olímpica. A Rebeca ganhando medalha desse jeito me deixa até mais tranquilo, porque todo mundo fica de olho nela e eu fico aqui com menos pressão."

Com três medalhas conquistadas em Paris, Rebeca Andrade chegou a cinco e igualou Robert Scheidt e Torben Grael no posto de atletas brasileiros com mais premiações em Jogos Olímpicos. Rebeca ainda tem a possibilidade de mais duas medalhas nessa edição. Isaquias, que disputou também os Jogos do Rio, tem quatro medalhas.


“Agora é focar na prova do C2 primeiro e ver como vai estar a competição. Vamos ter que intercalar as ter uma estratégia para chegar descansado em cada uma delas. No C1, só depende de mim, será uma prova muito pegada. Jogos Olímpicos é diferente, tem gente que anda antes e, quando chega aqui, sente um pouco. Espero que eu possa fazer uma boa prova e sair daqui com duas medalhas de ouro que é o meu desejo e de todos da comissão técnica da canoagem”.

Delegação do Flamengo no Jogos Olímpicos

A delegação de atletas rubro-negra é formada por 12 atletas e conta com Rebeca Andrade, Flavia Saraiva, Lorrane Oliveira, Jade Barbosa e Diogo Soares, da ginástica artística, Rafaela Silva, do judô, Isaquias Queiroz, Mateus Nunes, Valdenice do Nascimento, da canoagem, Guilherme Caribé e Murilo Sartori, da natação e Alejandra Alonso, do remo.

Isaquias Queiroz busca aumentar o número de sua medalhas em Jogos Olímpicos, o canoísta já soma quatro medalhas, sendo uma de ouro, duas de prata e uma de bronze.


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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



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Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


Extra Flamengo

Olímpiadas: Isaquias Queiroz e Jack Godmann avançam para as semifinais da canoagem de velocidade

A dupla brigará por medalha na próxima quinta-feira (8)

Foto: Reprodução/COB
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Na manhã desta terça-feira (6), Isaquias Queiroz e Jack Godmann avançaram para as semifinais da prova C2 500m na canoagem de velocidade nas Olímpiadas de Paris.

Os atletas brasileiros chegaram em primeiro na bateria das quartas (onde avançam os três primeiros dos cinco participantes) e vão brigar por medalha na quinta-feira (8), quando serão disputadas as finais - antes Isaquias volta a competir na quarta-feira (7), nas eliminatórias do C1 100m.

A dupla brasileira mudou a estratégia em relação à primeira eliminatória, quando largou forte, mas perdeu o fôlego na reta final e acabou ficando sem a vaga direta para as semifinais por 21 centésimos.


Assim, Isaquias e Jack deixara para forçar na segunda metade. Os atletas chegaram a ficar em terceiro, atrás dos conjuntos francês e romeno, mas cresceram a partir dos 250m, assumiram a ponta e cruzaram a linha de chegada em primeiro com uma certa folga.


"Foi uma boa prova. A gente saiu consciente, segurou no começo e deu um gás nos 200 metros finais. A gente sabia que os franceses ia largar forte, até por estar em casa, mas falamos que a gente estragaria a festa deles, sabia que no fim dava para ultrapassar. Tudo é questão de técnica e estratégia. Essas fases são boas para entender como está o barco, ver o que dá para corrigir, ajustar. Tudo isso faz parte do cronograma. A gente saiu de casa para buscar medalhas", disse Isaquias.

"Ele vem passando as dicas. É importante para a gente. Vamos com uma sensação boa para chegar forte nas semifinais", completou Jack.

DISPUTA INDIVIDUAL

Isaquias Queiroz também busca medalhas na modalidade individual. O atleta do Flamengo pode se juntar a Rebeca Andrade no recorde de seis medalhas olímpicas. 




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