O clube está em ano eleitoral e os debates estão acontecendo
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O Flamengo vive momentos decisivos na Copa Libertadores da América. Nesta quinta-feira (22), a equipe enfrentará o Bolívar em La Paz, Bolívia, a 3.640 metros de altitude. Com a vitória por 2 a 0 no Maracanã no jogo de ida, o time comandado por Tite entra em campo com a vantagem de poder perder por até um gol de diferença para garantir a classificação às quartas de final.
Além da pressão dentro das quatro linhas, o Flamengo também enfrenta um cenário político conturbado. O clube está em ano eleitoral, momento crucial para decidir quem comandará a instituição pelos próximos três anos. Após dois mandatos bem-sucedidos, marcados por títulos e conquistas, o atual presidente Rodolfo Landim se prepara para passar o comando para um novo dirigente.
Rodolfo Landim tem trabalhado intensamente para garantir a continuidade de sua gestão, apoiando Rodrigo Dunshee como candidato à presidência do clube. Segundo informações do site O Dia, Landim busca consolidar seu legado através da eleição de Dunshee, acreditando que ele dará sequência ao projeto vitorioso implementado nos últimos anos.
Internamente a saída de Marcos Braz é discutida por aqueles que ainda apoiam Landim e Dunshee, mas tal ideia ainda é rechaçada pelo presidente Rodolfo Landim, que vê a distância de BAP aumentar a cada dia na corrida para presidência do Flamengo.
O Flamengo pode ver um de seus titulares deixar o clube em breve. Trata-se do zagueiro Fabrício Bruno, que tem negociações avançadas com o Rennes, da França, para se transferir ao futebol europeu. O jogador tratou a possibilidade como um sonho. Contudo, o vice-Presidente de futebol Marcos Braz disse em entrevista após a goleada sofrida diante do Botafogo que a vontade do jogador não é importante e sim os interesses do Flamengo.
A declaração de Braz não caiu bem dentro do elenco rubro-negro. Segundo o jornalista Venê Casagrande, Fabrício Bruno, alvo direto do comentário do dirigente, e o restante do grupo ficaram muito incomodados com a fala do vice de futebol do Flamengo. “O atleta (Fabrício) não gostou nem um pouco, o grupo não gostou nem um pouco, acharam extremamente desnecessária a entrevista, expondo um atleta do grupo, é assim que se perde o vestiário”, disse o jornalista
Twitter: @pabloraphaelrua
Atacante aguarda fim de contrato e eleição rubro-negra para entender os caminhos possíveis
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Na relação entre Gabigol e o técnico Tite no Flamengo, só o campo é capaz de falar. Entre o atacante e treinador, não há praticamente diálogo, e a guerra fria e silenciosa sentencia que só um deles deve permanecer no clube para a temporada em 2025.
Sem ambiente com a comissão técnica e também com o elenco, Gabriel Barbosa tem sido convencido a mudar e ares, mas até os clubes que manifestaram interesse no primeiro semestre recuaram. Com vínculo até o fim de dezembro no Flamengo, Gabigol teve ofertas de Palmeiras, Corinthians e Santos, foi ventilado no Grêmio, mas não quis assinar pré-contrato com nenhuma equipe.
A expectativa era tentar dar a volta por cima no segundo semestre, caso contrário encerrar a passagem pelo Flamengo como o ídolo que se tornou, sem rusgas.
A chegada de Tite no ano passado mudou toda a perspectiva do atacante, que já vinha em má fase anteriormente, e perdeu de vez a vaga para Pedro com a presença do novo treinador.Com a lesão recente do centroavante, Tite manteve Gabigol no fim da fila, sob o argumento de que Carlinhos e Bruno Henrique rendem melhor no esquema com um homem de referência.
Sem entender o critério, Gabi mantém a dedicação no nível básico de profissionalismo nos treinos, já que não faz parte dos planos do treinador e também do clube para uma possível renovação. Com as chances de volta por cima praticamente sepultadas, os dois caminhos possíveis são esperar a eleição no Flamengo para saber se Tite permanecerá com o próximo presidente; ou aguardar o fim de contrato para, livre, voltar a ouvir propostas. O Palmeiras e o Santos ainda não desistiram da ideia, e o Bahia surge como opção, já que tem boa capacidade de investimento.
A oferta feita é de 90% do clube
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Aposentado dos gramados desde 2017, o ex-meia Zé Roberto, que teve uma passagem pelo Flamengo nos anos 90, está querendo comprar 90% da SAF do São Bento, clube de São Paulo. De acordo com o GE, uma reunião marcada para a noite desta quarta-feira (18) pode decretar a venda do time de Sorocaba para a empresa Flash Forward, que pertence ao ex-jogador.
Zé Roberto é o principal nome da empresa. Entretanto, o grupo também possui sócios como o ex-atleta Fransérgio e o empresário Tiago Ribeiro (ex-CEO do Estoril). Além do Flamengo, Zé jogou no futebol brasileiro com as camisas do Palmeiras, Santos e Grêmio. Na Europa, o ex-atleta defendeu gigantes como Real Madrid e Bayern de Munique.
A oferta é de R$ 130 milhões que seriam pagos de forma parcelada. Esse montante seria investido de forma pontual na equipe de futebol e na estrutura do clube. O projeto é levar o São Bento para a elite do futebol paulista e Série B do Brasileiro em até seis temporadas.
Revelação da Portuguesa-SP, Zé Roberto se destacou na Lusa e chamou a atenção do Real Madrid em 1997. Todavia, o jogador teve dificuldade de se encaixar no clube espanhol e foi emprestado ao Flamengo em 1998.
No Flamengo, Zé Roberto foi titular na disputa do Campeonato Carioca, entrou em campo 23 vezes e despertou o interesse do Bayer Leverkusen, deixando a Gávea na mesma temporada. Como atleta, o ex-meia também disputou a Copa do Mundo de 2006 pela Seleção Brasileira.
Luciano Bandeira declarou voto em Rodrigo Dunshee para presidente do Flamengo e pediu apoio do grupo Advocacia Rubro-Negra
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Rodrigo Dunshee ganhou um importante apoio em sua candidatura à presidência do Flamengo. Luciano Bandeira, presidente da seccional do Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), anunciou o apoio ao candidato em almoço no Centro do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (17).
Luciano é membro do grupo Advocacia Rubro-Negra, formado apenas por advogados sócios do clube, e pede que o restante dos filiados acompanhe o voto em Rodrigo Dunshee. Vale destacar que outros integrantes já haviam declaro apoio para a atual gestão.
“A gente quer construir essa história, ajudar que essa história seja ainda maior. O presidente Landim, junto ao Rodrigo, conseguiram concretizar o sonho do terreno para o estádio do Flamengo. É muito importante que a gente tenha esse grupo conduzindo o processo. (…) É uma eleição muito importante para o Flamengo. (…) Peço para todo mundo que sempre me acompanhou para me ajudar na campanha para eleger Rodrigo Dunshee presidente”, disse Luciano Bandeira em seu discurso.
Vale destacar que seis grupos políticos já declararam apoio a Rodrigo Dunshee para próximo presidente do Flamengo. São eles: Fla Esportes; Flamengo Raiz; Nosso Fla; Sinergia Rubro-Negra; União Rubro-Negra e Vanguarda Rubro-Negra.
Isso além dos grupos que possuem parte dos integrantes que apoiam o candidato nas eleições do Flamengo: Advocacia RN e FLA+.
A eleição para definir o próximo presidente do Flamengo está marcada para acontecer no dia 9 de dezembro, uma segunda-feira, às 8h, na Gávea. Maurício Gomes de Mattos e Luiz Eduardo Baptista (Bap) são os principais opositores a Rodrigo Dunshee neste momento.
Wallim Vasconcellos, Pedro Paulo e Delair Dumbrosck também anunciaram candidatura. As chapas precisam ser registradas de 10 a 30 de setembro e há dificuldade de reunir as assinaturas. Não será surpresa, portanto, se algum candidato não conseguir o mínimo necessário.
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