É UMA BOA? CONSÓRCIO FLA-FLU APRESENTA PROPOSTA EM QUE PREVÊ MAIS SHOWS NO MARACANÃ

Nesta quarta-feira (15), o técnico da seleção brasileira de basquete masculino, Aleksandar Petrovic, revelou a lista de convocados para o Pré-Olímpico. O croata selecionou 17 jogadores, mas apenas 12 seguirão para o torneio que definirá a participação do Brasil em Paris 2024, significando que cinco atletas serão cortados antes da competição.

Entre os convocados, destacam-se os alas Didi Louzada, Gabriel Jaú e Gui Deodato, do Flamengo, e os ex-jogadores do clube, os armadores Yago e Benitez, e o pivô Felicio. A base do grupo é a mesma que disputou a Copa do Mundo em setembro de 2023, com algumas adições notáveis, como Mãozinha, que brilhou no Memphis Grizzlies, e os novos nomes Gui Deodato, Elinho Corazza e Alexey Borges. Raulzinho, recuperado de lesão, também retorna ao elenco.

Petrovic enfatizou a mistura de jovens talentos e veteranos na seleção. “É uma mescla de jovens e veteranos, de atletas que conheço e que sabemos o potencial. Um grupo interessante para a disputa. Esse será o meu quarto torneio. Mas, ele é muito específico. Temos que ter atenção, sobretudo no primeiro jogo, contra Montenegro. Para, assim, podermos buscar uma vaga na semifinal e escapar da Letônia neste estágio”, comentou o técnico.

Este Pré-Olímpico é a última chance para o Brasil garantir sua presença no basquete masculino em Paris, após a seleção feminina e os times de 3×3 não conseguirem se classificar. O torneio ocorrerá de 2 a 7 de julho, mas a preparação incluirá uma série de amistosos contra equipes europeias organizados pela CBB.

A seleção brasileira realizará dois jogos na Croácia: contra a Polônia, no dia 24 de junho, e contra os anfitriões, no dia 26. Em seguida, viajarão para a Eslovênia para enfrentar a equipe local no dia 28 de junho. Esses amistosos serão fundamentais para ajustar a equipe antes do Pré-Olímpico.

A disputa judicial entre o Flamengo e a Viton 44, antiga patrocinadora do clube, envolvendo uma dívida de longa data, parece estar chegando ao fim com uma solução criativa em forma de transação imobiliária envolvendo um terreno. Em 2015, a Viton 44, conhecida pelas suas bebidas energéticas ‘Guaravita’ e ‘Guaraviton’, firmou um contrato de R$ 20 milhões para patrocinar o Flamengo.

O acordo previa a exibição das marcas nas costas e manga do uniforme do clube. Contudo, após a não renovação do contrato em 2016, a empresa acabou acumulando uma dívida de R$ 4 milhões com o clube carioca, que com correções, hoje soma aproximadamente R$ 7,2 milhões.

Na tentativa de liquidar o débito, o Flamengo e Neville Proa, proprietário da Viton 44, chegaram a um acordo no final do ano passado. O clube recebeu como pagamento um terreno de 10.688,86 m² localizado em Mangaratiba, no luxuoso Condomínio Portobello, onde o atacante Neymar também possui uma propriedade.

O terreno avaliado em R$ 12.124.629,70 entrou em leilão esta terça-feira, com a primeira oferta marcada em R$ 13.436.090,00 seguida de uma segunda rodada por R$ 12.214.629,70. Apesar do alto valor estimado, não surgiram compradores, passando a propriedade diretamente para as mãos do Flamengo, que agora decide o que fazer com o terreno.

O acordo não somente salda uma dívida antiga, mas também abre novas possibilidades para o Flamengo no uso deste novo ativo. Pode-se esperar desenvolvimentos tanto no aspecto financeiro quanto no institucional para o clube, que pode vir a explorar o terreno de diversas formas, desde a venda até o desenvolvimento de infraestrutura para benefício do clube e seus torcedores.

Esse desfecho realça a importância de soluções inovadoras em gestão de dívidas e fortalece a posição do Flamengo não apenas nos campos, mas também no complexo panorama fiscal e empresarial.

Desde a promulgação da Lei Arthur Colecto em 2023, uma medida pioneira voltada para a inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em espaços públicos, muitas expectativas foram geradas, especialmente no cenário esportivo. No entanto, uma análise detalhada revela que os clubes de futebol do Rio de Janeiro ainda não cumpriram os prazos estabelecidos para adaptar seus estádios, comprometendo assim a plena efetivação da lei e a participação inclusiva desses torcedores.

O texto da Lei Arthur Colecto estabelece uma série de medidas que visam garantir o acesso e a inclusão de pessoas com TEA em ambientes públicos, incluindo estádios de futebol. Entre as adaptações exigidas estão a disponibilização de espaços adequados para acomodar esses torcedores, treinamento de funcionários para lidar com suas necessidades específicas, e a criação de políticas de inclusão dentro dos clubes.

No entanto, um levantamento recente revelou que, até o momento, nenhum dos principais clubes do Rio de Janeiro concluiu as adaptações necessárias para atender às exigências da lei. Nem mesmo os gigantes Flamengo e Fluminense, que deveriam servir como exemplos para os demais, cumpriram o prazo estabelecido.

Diante desse cenário, o vereador William Siri, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), tem se destacado como um defensor incansável da causa. Ele não apenas tem cobrado publicamente os clubes, mas também apresentou um projeto ao presidente do Vasco da Gama, Pedrinho, visando garantir que o clube cruzmaltino esteja em conformidade com a legislação vigente.

Em uma declaração exclusiva ao nosso veículo, o vereador William Siri expressou sua preocupação com a situação atual: "A Lei Arthur Colecto é um marco importante na luta pela inclusão de pessoas com TEA, e é fundamental que os clubes de futebol façam a sua parte para garantir que esses torcedores possam desfrutar dos jogos com segurança e conforto."