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MUSEU DO FLAMENGO RECEBE CAMPEÃO MUNDIAL PARA TARDE DE AUTÓGRAFOS

Ídolo do time vai estar presente na Gávea neste sábado (13) para tarde de autógrafos com a Nação Rubro-Negra

Museu do Flamengo / Divulgação Edison Corrêa
Museu do Flamengo / Divulgação Edison Corrêa

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As grandes conquistas do Rubro-Negro ao longo da história estão guardadas no Museu do Flamengo, na Gávea. Contudo, neste sábado (13), o local vai ganhar uma presença especial, que simboliza muitas das vitórias do Mengão. Isso porque, o campeão mundial Mozer vai estar no ambiente para uma tarde de autográfos.

De acordo com o portal Coluna do Fla, Mozer vai marcar presença na loja do Museu do Flamengo das 14h às 17h30 (horário de Brasília) deste sábado (13). Desse modo, o ídolo rubro-negro aguarda os torcedores para uma tarde de autógrafos e fotos.


MOZER NO FLAMENGO

O ex-defensor de estilo clássico e técnico fez parte do Flamengo campeão da Libertadores e do Mundial Interclubes em 1981. Jogou no Benfica (POR) e Olympique de Marselha (FRA) e disputou a Copa do Mundo de 1990. No ciclo para o Mundial de 94, foi presença constante nas convocações de Carlos Alberto Parreira e esteve na lista dos 22 convocados para a Copa. Só que teve uma polêmica saída e acabou dando lugar a Aldair depois da apresentação oficial do grupo.



Mozer atuou pelo Flamengo de 1980 até 1987. Com o Manto Sagrado, o ex-jogador conquistou outros títulos importantes como: Mundial de Clubes (1981), Copa Libertadores da América (1981), Campeonato Brasileiro (1980, 1982, 1983) e Carioca (1981, 1986). Além disso, o ex-atleta também levantou a Taça Guanabara (1980, 1981, 1982, 1984) e a Taça Rio (1983, 1985, 1986).

ENQUANTO ISSO…

Enquanto Mozer tem encontro marcado com os torcedores do Flamengo, o elenco rubro-negro se prepara com foco no próximo compromisso da temporada. Isso porque, o Mais Querido mede forças com o Atlético-GO, a partir das 16h (horário de Brasília) do domingo (14). Sendo assim, a bola rola pela primeira rodada do Brasileirão no Estádio Serra Dourada, em Goiânia.



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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



Clube

Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

Reprodução
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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


Futebol

"MUITO FRÁGIL": ÍDOLO HITÓRICO DO FLAMENGO TECE CRÍTICAS A LÉO PEREIRA

O ex - defensor do Mais Querido falou sobre a fragilidade do jogador

Foto: Reprodução/ Flamengo
Foto: Reprodução/ Flamengo

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O zagueiro Léo Pereira chegou ao Flamengo sendo considerado um dos melhores de sua posição em 2020. Porém, após receber oportunidades na equipe titular do Mais Querido, ele não conseguiu desempenhar bem e caiu no conceito da torcida. No entanto, após ganhar a confiança de Dorival Júnior, o defensor conquistou o coração da Nação e se tornou titular absoluto do Rubro Negro.

No entanto, não são todos os torcedores que o veem como titular. Na visão do campeão mundial pelo Flamengo em 1981, Mozer, o defensor é "muito frágil mentalmente" e que ele se abate com certa facilidade. O ex - zagueiro ainda falou sobre os coachs mentais.

"Ele se abate com facilidade. Houve um jogo da Libertadores, no Maracanã, em que ele estava na linha lateral, passaram a bola para ele dominar, e a bola passou debaixo do pé dele, e ele caiu de joelhos. Caiu de joelhos! Ficou de joelhos! O cara bateu a lateral, e ele estava ajoelhado", disse Mozer, ao canal “Só Resenha Podcast”.


"Eu acredito que os jogadores de hoje, com essa coisa de coach mental, são frágeis, eles não são capazes mentalmente de resolver situações. O Léo Pereira, eu não desgosto dele, mas ele é muito frágil mentalmente. Ele se abate com facilidade", acrescentou Mozer.

PASSAGEM DE MOZER PELO FLAMENGO

Mozer também tem história com o Manto Sagrado. O ex - defensor fez parte do time histórico que venceu o Liverpool (ING), no Mundial de 1981. Cria da base do Mais Querido, o "vampiro", como era conhecido pelos atletas da época, também ganhou Libertadores, quatro brasileiros e dois Cariocas com o Rubro Negro.



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