
Futebol
07 Jul 2024 | 07:52 |
O Flamengo têm tido uma dura sequência de jogos no Brasileirão, junto a isso, o Mais Querido também vem sofrendo com desfalques, seja por convocação para a Copa América ou lesões. Desse modo, o técnico Tite voltou a criticar o calendário do futebol brasileiro, depois de mais um jogo intervalo menos que 72 horas.
“É difícil não falar da questão do calendário. A gente faz a análise do adversário e não tem como treinar para esse jogo. Você coloca no vídeo e tenta fazer com que as coisas cheguem na hora. Foi o terceiro jogo seguido em menos de 72h. Não conseguimos manter a regularidade para colocar a gente na cara do gol, de ter uma finalização mais limpa”, iniciou Tite após Flamengo 1 x 1 Cuiabá.
LESÃO DE BRUNO HENRIQUE E POUCO TEMPO DE DESCANSO
Além disso, Tite também destacou que Bruno Henrique talvez não tivesse deixado o campo lesionado se estivesse nas condições ideais. O técnico do Mais Querido criticou a federação de atletas, que diminuiu o intervalo mínimo permitido entre as partidas para menos de 66 horas.
“Eu não sei se, o Bruno Henrique estando limpo, ele consegue sair do contato e não machucar. Mas quando há jogos excessivos a propensão de um atleta machucar é muito maior. Fica o registro. Se o sindicato dos atletas colocou que 66 horas é o tempo mínimo (entre uma partida e outra), eles estão errados também. Estou colocando na condicional. Eu não sei se isso pode ter influenciado a ele ter se machucado.”
FOCO NO PRÓXIMO CONFRONTO
Apesar da reclamação de Tite, o elenco do Flamengo terá agora cinco dias até voltar a campo novamente. Isso porque, a próxima partida do Mais Querido será somente no dia 11 de julho, quando encara o Fortaleza, pela 16ª rodada do Brasileirão, no Maracanã.
Diretoria do Mengão conseguiu acordo com a Prefeitura do Rio de Janeiro para fim da obrigatoriedade de conclusão da obra em 2029
11 Set 2025 | 11:03 |
O Flamengo e a Prefeitura do Rio de Janeiro firmaram um acordo que retira o prazo limite para a conclusão do projeto do estádio do Gasômetro. Antes, a obra deveria ser finalizada até 2029. A informação é do jornalista Rodrigo Mattos, do portal Uol.
Enquanto isso, o Flamengo aguarda estudos de viabilidade econômica conduzidos pela FGV e pela empresa Arena para ter uma estimativa mais precisa dos custos. Inicialmente, o orçamento era de R$ 2 bilhões, mas a gestão de Luiz Eduardo Baptista (Bap) já projeta valores próximos a R$ 3 bilhões.
A diretoria reforça que não levará o projeto adiante se houver impacto no desempenho esportivo ou necessidade de recorrer a dinheiro de SAF. Para decidir quando iniciar e concluir a obra, a cúpula rubro-negra aponta três fatores determinantes:
1) CAPACIDADE DE GERAR RECURSOS PRÓPRIOS: Bap já havia declarado que a meta é aumentar em até 50% a receita anual do Flamengo, que gira em torno de R$ 1,4 bilhão. A sobra seria destinada ao estádio. Em 2025, com a premiação do Mundial, a expectativa é ultrapassar R$ 1,7 bilhão em faturamento.
2) CUSTO DO DINHEIRO: Com a taxa Selic em 15%, o cenário atual de juros é considerado inviável para contrair empréstimos. Uma redução nos índices seria fundamental para acelerar o início da construção no terreno do Gasômetro.
3) PARCERIA ESTRATÉGICA: O clube admite abrir espaço para um parceiro estratégico, desde que o acordo seja restrito ao estádio, como é o acordo do Palmeiras com a WTorre. Qualquer modelo em que seja necessária uma SAF segue descartado.
Com o acordo firmado, o Flamengo ganhou tempo para aguardar um cenário econômico mais favorável e a conclusão dos estudos orçamentários. A diretoria avalia que o projeto só avançará quando pelo menos um desses fatores — ou a combinação deles — se mostrar viável.
Mengão e o alviverde vem dominando o futebol brasileiro nos últimos anos e especialista diz que há apenas dois clubes com capacidade de entrar na disputa
11 Set 2025 | 10:30 |
Nos últimos anos, Flamengo e Palmeiras têm dominado as disputas pelos principais títulos nacionais e continentais. No entanto, segundo o jornalista especializado em finanças do esporte Rodrigo Capelo, outros dois clubes poderiam rivalizar com a dupla: Corinthians e São Paulo. A ressalva é que ambos precisam de maior organização para alcançar esse patamar.
Rodrigo Capelo: "Os únicos clubes que têm condições de acompanhar Palmeiras e Flamengo no Brasil são Corinthians e São Paulo"
“Os únicos clubes que têm condições de acompanhar Palmeiras e Flamengo no Brasil são Corinthians e São Paulo. Só que os dois são tão complicados que se embolam e fazem maus negócios, mas mesmo assim crescem, faturam muito bem e conseguem competir mais ou menos de igual para igual nos gastos. Irresponsavelmente, mas competem”, afirmou Capelo, em entrevista ao canal Tricolaços.
“Os dois são os únicos por causa da torcida e da localização. Porque estar em São Paulo, a maior capital e o principal centro econômico do país, puxa a receita do estádio, puxa a receita de patrocínio, puxa a visibilidade da TV… É uma vantagem muito grande em relação a quem está em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e, principalmente, no Nordeste. Os deslocamentos de viagens também são mais curtos. Há muitas vantagens de estar em São Paulo”, finalizou o jornalista.
O Flamengo mudou sua postura a partir de 2013, adotando responsabilidade financeira: gastando menos do que arrecadava, cortando custos e priorizando equilíbrio. Após anos de contratações pouco expressivas, hoje o clube colhe os frutos, contratando até titulares de grandes equipes da Europa — como Samuel Lino, recém-chegado do Atlético de Madrid (ESP). O Palmeiras, por sua vez, contou com o apoio da Crefisa e do ex-presidente Paulo Nobe para reestruturar as finanças e atualmente opera de forma sustentável.
Já Corinthians e São Paulo seguem enfrentando problemas. Mesmo endividados, ambos ainda fazem movimentações arriscadas no mercado. O time do Parque São Jorge, por exemplo, paga salário em padrão europeu a Memphis Depay. O Tricolor, por sua vez, quase fechou a contratação milionária de Marcos Leonardo, do Al Hilal (SAU), mas a negociação não avançou por falta de tempo.
Entre os quatro clubes mencionados, apenas o Corinthians não disputa a Libertadores 2025. Flamengo, Palmeiras e São Paulo seguem na competição continental. No cenário nacional, o Mengão desponta com vantagem: ocupa a liderança do Brasileirão, seguido de perto por Cruzeiro e pelo Alviverde. No domingo (14), o time comandado por Filipe Luís encara o Juventude, em Caxias do Sul, pela 23ª rodada.
Mengão e fornecedora de material esportivo firmaram um acordo para o programa de fidelização da empresa, junto com o sócio-torcedor do clube
11 Set 2025 | 09:30 |
Em ação inovadora, Adidas e Flamengo anunciaram uma novidade exclusiva para o Adiclub, programa de fidelidade global da marca esportiva. A partir de agora, os usuários ativos da plataforma poderão converter pontos acumulados em meses de adesão ao plano de sócio-torcedor “Nação Sem Fronteiras”.
Diretor do Flamengo sobre parceria com a Adidas: "porta de entrada para fortalecer a conexão do torcedor"
Trata-se da primeira vez que a Adidas integra seu sistema de recompensas diretamente a um clube de futebol. A parceria reforça o alcance internacional do Flamengo e amplia as possibilidades de engajamento da torcida.
“Com a Adidas, levamos essa relação a um novo patamar, unindo a paixão dos rubro-negros a benefícios concretos e experiências exclusivas. O Adiclub passa a ser uma porta de entrada para fortalecer a conexão do torcedor com o Nação, ampliando o acesso e oferecendo novas formas de viver o Mais Querido”, destacou Roberto Trinas, diretor de marketing do clube.
Ao comprar produtos da Adidas, os consumidores acumulam pontos em seus perfis do Adiclub. A novidade está na possibilidade de usar esses pontos diretamente no programa de sócio-torcedor do Flamengo, com os seguintes valores:
Voltado para torcedores de fora do Rio de Janeiro, o Nação Sem Fronteiras garante vantagens como prioridade na compra de ingressos, cashback em produtos oficiais e ativações exclusivas. Além disso, dentro do Adiclub, o associado ganha benefícios extras, como acesso antecipado a lançamentos e convites para eventos restritos.
O programa de sócios do Flamengo se aproxima de 100 mil membros ativos, superando a marca atual de 95 mil. Desde janeiro, o número cresceu cerca de 30%, reflexo da expansão das modalidades e da força da torcida.