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NOVO DESTINO! FLAMENGO REVISITA OPÇÃO DE TERRENO NA BARRA DA TIJUCA PARA SEU ESTÁDIO

Ante a persistência das incertezas em torno do projeto no Gasômetro, o Mengão direciona novamente sua atenção

Foto: Internet
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A antiga Terra Encantada, outrora um vibrante parque de diversões que encantava crianças e adultos, desativado em 2010 e posteriormente demolido em 2016, ressurge agora como uma possibilidade viável para abrigar o novo templo rubro-negro.

O interesse pelo terreno na Barra da Tijuca não é novidade para o Flamengo. Em várias ocasiões, a diretoria explorou essa opção, embora o plano A sempre tenha sido o Gasômetro. No entanto, dadas as recentes complicações e impasses que rondam o projeto original, a Terra Encantada volta à pauta como uma alternativa realista.

UMA NOVA CASA? FLAMENGO PODE CONSEGUIR?


Comparativamente, o terreno na Barra da Tijuca apresenta uma vantagem em termos de tamanho, abrangendo uma área de 200 mil metros quadrados, em comparação com os 87 mil metros quadrados do Gasômetro. Essa diferença significativa de espaço pode oferecer ao clube mais possibilidades de expansão e desenvolvimento de um estádio moderno e funcional, capaz de atender às demandas de uma torcida tão numerosa e fervorosa quanto a do Flamengo.

Rodolfo Landim, atual presidente do clube, manifestou o desejo de concretizar a compra do terreno ainda este ano, demonstrando um comprometimento firme com a realização desse sonho compartilhado por milhões de torcedores em todo o país.

Embora a preferência inicial recaia sobre o Gasômetro, a diretoria do Flamengo compreende a importância de manter alternativas realistas em consideração, especialmente diante das complexidades e desafios que surgiram ao longo do processo de negociação e planejamento do estádio.



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Em lançamento de sua campanha presidencial, BAP anunciará vice-presidente jurídico para o Flamengo

O candidato à presidência do Mais Querido também apresentará seu Plano de Governo

Foto: Reprodução
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Luiz Eduardo Baptista lançará sua candidatura à presidência do Flamengo na próxima segunda-feira (9). Entre as novidades que serão divulgadas, além do Plano de Governo, estão os nomes de alguns possíveis vice-presidentes que irão compor sua diretoria em caso de vitória. Um dos nomes já é conhecido: o de Flávio Willeman, que poderá reassumir o cargo de vice-presidente jurídico do clube.

Flávio Willeman chegou a ser sondado para ser candidato à presidência pela oposição, optou por apoiar BAP. O nome do dirigente também foi ventilado para ocupar o cargo de VP geral na chapa, além de ter sido cotado como presidenciável do Conselho Deliberativo.

CURRÍCULO DE FLÁVIO WILLEMAN

Flávio Willeman é advogado, com doutorado em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestrado pela Universidade Cândido Mendes. Ele atua como Procurador do Estado do Rio de Janeiro desde 2000 e foi nomeado subprocurador-geral do Estado em 2021.


Flávio foi vice-presidente jurídico do Flamengo durante os dois mandatos de Eduardo Bandeira de Mello (2013 - 2018). Durante sua gestão, o Mais Querido enfrentava mais de 500 ações trabalhistas, número que foi reduzido para apenas 52 quando ele deixou o cargo.

OUTROS CANDIDATOS

Além de Luiz Eduardo Baptista, Maurício Gomes de Mattos, Wallim Vasconcelos, Pedro Paulo e José Carlos Peruano também são candidatos à presidência do Flamengo. A votação ocorrerá no dia 9 de dezembro.



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Ex-presidente do Flamengo, Márcio Braga alerta para a construção de estádio: "o clube não vai aguentar"

O ex-mandatário do Rubro-Negro também criticou as tomadas de decisões da gestão Rodolfo Landim

Foto: Reprodução/ Flamengo
Foto: Reprodução/ Flamengo

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No final de julho o Flamengo adquiriu o terreno do Gasômetro para iniciar a construção de seu novo estádio. Porém, o ex-mandatário do Mais Querido, Márcio Braga, teme que a nova casa do Rubro-Negro faça mal ao clube. Durante lançamento da chapa do candidato à presidência do Mengo Maurício Gomes de Mattos, Márcio subiu o tom e fez alertas sobre possíveis danos que a obra no Gasômetro pode causar.

"O que estão armando para nós no Flamengo é inaceitável. Estão nos enganando. É um perigo o que está acontecendo no Flamengo. Eu não compraria um terreno no qual eu não pudesse ter uma escritura e que não pudesse registrar no Registro de Imóveis. Não se faz isso! Estão enganando. Em segundo lugar: nós não podemos sonhar com um estádio sem um projeto econômico e financeiro para a sua construção", disse Márcio Braga.


"Noutro dia, na reunião do Conselho Deliberativo, o (Rodrigo) Tostes chegou perto de mim e falou que o Flamengo não vai aguentar isso. Olha o perigo que estamos vivendo. Isso tudo, não tenha dúvidas do que estou dizendo, está se preparando uma situação que torne o Flamengo inviável para a construção do estádio e a transformação do clube em uma SAF. É isso que eles querem, mas o Maurício não vai deixar que isso aconteça", acrescentou o ex-presidente.

LANÇAMENTO DA CHAPA

Na noite da última quinta-feira (5), Maurício Gomes de Mattos lançou a chapa "Mengão Maior", em evento na AABB da Lagoa, no Rio de Janeiro, perto da sede da Gávea. Além disso, quem também esteve presente no evento foi o ex-mandatário do Flamengo: Eduardo Bandeira de Mello.

OUTROS CANDIDATOS

Além de Maurício, Rodrigo Dunshee, Luiz Eduardo Baptista, Wallim Vasconcelos, Pedro Paulo e José Carlos Peruano também são candidatos à presidência do Flamengo. A votação ocorrerá no dia 9 de dezembro.



Futebol

Estádio do Flamengo: Caixa estima perda de mais de R$ 1 bilhão com desapropriação

Banco alega impacto superior a R$ 840 milhões ao FII PM devido ao valor das Cepacs

Foto: Wagner Meier/Lancepress!
Foto: Wagner Meier/Lancepress!

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A batalha judicial pelo terreno do Gasômetro, arrematado em leilão pelo Flamengo para a construção do seu estádio, está longe de acabar. A União solicitou que a processo fosse revertido a Justiça Federal, alegando que a desapropriação feita pela prefeitura do Rio de Janeiro criou um prejuízo de mais de R$ 1 bilhão ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), cotista único do Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha (FII PM), administrado pela Caixa Econômica Federal (CEF).

A Caixa calcula uma perda de R$ 1,084 bilhão com a desapropriação. O banco estima um valor de R$ 240,5 milhões pelo terreno do Gasômetro e R$ 843,3 milhões com o aproveitamento das Cepacs (certificados de potencial adicional de construção) que a Prefeitura havia atribuído ao terreno. A informação é do portal ‘Mundo Rubro-Negro’


“Era esperado pela Masterplan o consumo de até 602 mil Cepacs no Gasômetro, que ao valor médio unitário de R$ 1.400,83, representam R$ 843,3 milhões. Assim, o impacto potencial da desapropriação é de R$ 1,084 bilhão, sem considerar o valor que o FII Porto Maravilha irá receber a título de indenização pela desapropriação. Neste sentido, a desapropriação promovida possui reflexos diretos no FGTS e em relação a todos os trabalhadores brasileiros vinculados ao mencionado fundo”, afirmou a Advocacia Geral da União na petição que protocolou no processo da desapropriação, que corre na Justiça Estadual.


No cálculo, a Caixa não conta com os R$ 138,2 milhões depositados em juízo pelo Flamengo para a prefeitura pagar a desapropriação ao Banco. Após contestação feito pela CEF, a Justiça Estadual decretou a realização de uma perícia no terreno para avaliar um valor justo pelo mesmo. O prazo para conclusão é de 15 dias. O Flamengo aprovou um seguro-fiança caso tenha de pagar mais do que o previsto no edital do leilão caso o preço seja alterado pelo judiciário.

Apesar da indefinição, o Flamengo e a Prefeitura devem assinar nesta sexta-feira (16) a promessa de compra e venda, que marca o início dos 18 meses, previstos no edital do leilão, para a apresentação do projeto executivo do estádio, por parte do Clube. Para isso, terá de ser feita uma avaliação sobre a contaminação do terreno, que durante anos abrigou o Gasômetro ainda na ativa, o que tornou o solo do local prejudicial à saúde sem uma descontaminação.


Prefeitura nega prejuízo à Caixa

Em áudio vazado de Eduardo Paes em conversa com sócios do Flamengo, incluindo o ex-Presidente Eduardo Bandeira de Mello, o Prefeito garante não ter causado prejuízos ao FII PM e chegou a acusar a Caixa de fraude por aumentar artificialmente o preço do terreno e inviabilizar a venda.

“Eu espero que a Caixa Econômica não tente mentir, porque esse prefeito aqui não é bobo nem nada. E a gente tem vários contratos de compra e venda do fundo imobiliário pelo valor. A Caixa negociava os terrenos e a CEPAC para o privado, para tentar vender para fazer prédios. E aí, o preço do CEPAC do imóvel era muito equilibrado. O metro quadrado dos terrenos lá era muito equilibrado. Daqui a pouco, quando começa a história do Flamengo, a Caixa joga o preço do metro quadrado para a Lua, e baixa o preço do CEPAC. Eles é que estavam cometendo uma fraude. Eles estavam transformando um número artificial do metro quadrado ali para tentar supervalorizar e inviabilizar essa compra do terreno pelo Flamengo”, afirmou o prefeito.

A Caixa alega desvio de finalidade na desapropriação e pede que o leilão seja anulado. O processo corre agora em duas ações, uma na Vara de Fazenda Pública da Justiça Estadual e outra na 2ª Vara da Justiça Federal. É esperado que a disputa chegue ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).



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